segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A SEGUNDA GUERRA MUSICAL




A SEGUNDA GUERRA MUSICAL

Uma década após a revolução das lojas digitais, os serviços de música por assinatura estão mudando mais uma vez a forma como as pessoas ouvem (e compram) música. E a chegada do serviço Spotify coloca o Brasil no centro dessa revolução.


A HISTÓRIA DA PRIMEIRA GUERRA NA INDÚSTRIA DE MÚSICA RECENTE É CONHECIDA: A REVOLUÇÃO DIGITAL DERRUBOU AS VENDAS DE CDs, E O COMPARTILHAMENTO E A PIRATARIA REDUZIRAM A PÓ QUALQUER MODELO DE NEGÓCIOS. UMA DÉCADA DEPOIS, BEM NO MOMENTO EM QUE ESTÚDIOS E MÚSICOS COMEÇAVAM A SE MANTER COM A RECEITA VINDA DAS VENDAS INDIVIDUAIS DE MÚSICA PELAS LOJAS DIGITAIS, EIS QUE SURGE UMA NOVA REVOLUÇÃO: 
Daniel Ek, criador do Spotify: redução de 25% na pirataria sueca após lançamento do serviço.


as músicas armazenadas na nuvem. Com a tecnologia, começaram a proliferar serviços por assinaturao streaming. O ouvinte paga uma quantia por mês (ou ver anúncios nos serviços gratuitos numa lista de arquivos reduzida) e tem acesso a catálogo online de milhões de músicas que podem ser ouvidas em nuvem ou baixar em deskitops, tablets ou celulares. Mias uma vez a indústria fonográfica passa por uma revolução. Apesar de o sistema ser também atraente para as gravadoras, que recebem royaltiess cada vez que uma faixa é tocada - em torno de US$ 0,006 por execução -, o streaming  terá que prover que pode ser lucrativo.

Fonte: Época Negócios

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